Num jantar a dois, pouco ou nada romântico, demos por nós a falar no nome das criancinhas, dos futuros rebentos, sim... dos filhos que ainda não foram concebidos mas que queremos ter.
Ele é um brincalhão de primeira e sabe que levo tudo a sério. Não fez por menos. Começou a sugerir nomes inconcebíveis.
Silly me.
Enfim, a culpa é do R. que levou a sua filhota (amorosa) de 2 anos para o trabalho. Avariando, assim, o relógio biológico de muito boa gente.
Um comentário:
O E. também veio para casa a dizer que a miúda era gira.
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