Às vezes sinto-me cansada e sem forças. Às vezes o medo apodera-se de mim e eu deixo-me levar. Mas terei de ser assim tão fraca? Terei de ceder? Não cruzo os braços. Bato o pé. Não me deixo levar.
Mas às vezes, depois de tanta luta, apetece. Passa-me pela cabeça. Luto e continuo a lutar. Até quando? Não sei.
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