Este post destina-se àqueles que todos os dias andam de autocarro em plena hora de ponta (as minhas mais sinceras desculpas aos leitores que não passam por este tormento).
Ora vamos lá ver:
- Se o corredor do autocarro está cheio de almas penadas que fizeram a viagem todinha em pé e estão a impedir o corredor, quer isto dizer que têm de ser os primeiros a sair para que vocês possam fazê-lo de seguida.
- Eu sei que são trabalhadores dedicados e chegar a horas mas não... aguentem os cavalinhos e saem depois.
Todas as manhãs é o mesmo. Eu e mais de uma dezena de macacos em pé, a apoiarmo-nos de liana em liana (ups, de poste em poste), a sofrer com cada guinada que o condutor se lembra de fazer (isto tudo sofrido com uns saltos de 8 cm nos pés. E agora estão vocês "ahahah 8 cm tão pouquinho, aahahah". Pois a mim custa-me, que se lixe o resto) e os tipos que fazem a viagem todinha cu tremido querem ser os primeiros a sair.
É preciso ter lata. Pois então, aguentem-se e deixem os desgraçados passar. E... nem a senhora velhinha com a mala preta e saco de plástico se escapa. No exceptions!
2 comentários:
A senhora velhinha com a mala preta é a pior delas todas. Basta alguém incomodá-la o suficiente e desata á malada a todo o mundo.
Não te esquecas também da história da entrada em comboios. As pessoas estão com tanta vontade em entrar para aquecerem o cu numa cadeira que nem deixam as pessoas sair. Torna-se uma corrida que vale um pouco de tudo, empurrões, cotoveladas e afins. Fico-me pelo meu lugar em pé encostado a uma das paredes, não preciso dessas confusões.
Nem me faças falar nas viagens de transportes públicos, passei uns 3 meses muito sofridos a levar com um cheiro a sovaco e agora é uma peixeirada no autocarro que chego ao trabalho antes das 8 com uma enorme dor de cabeça.
Outra coisa que me irrita é o facto de eu e muita gente sairmos na última paragem do trajecto do autocarro e haver alminhas que se atropelam para sair. Eu pergunto-me PORQUÊ?!?! É a última paragem, vamos todos sair, o autocarro não vai para lado nenhum. Há coisas que pura e simplesmente me escapam.
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