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Mansão, convento ou pocilga Playboy. A terceira opção parece ser a mais certeira: "Os cães não saíam de casa e faziam as suas necessidades na carpete. Muitas vezes, pisávamos a urina dos cães ou, pior, a caca. Quando batíamos à porta do quarto de Hef, tínhamos que esperar alguns minutos para ele apanhar as cacas dos animais. (...) As cortinas do hall cheiravam a urina", diz Izabella James, ex-namorada de Hugh Hefner que viveu dois anos na Mansão Playboy e conta a experiência no livro "Bunny Tales, Behind Closed Doors at The Playboy Mansion". Um questionável chavão publicitário reza que "bem ou mal o que interessa é que se fale de mim". Hugh Hefner, que sempre se manteve fiel à imagem do líder de um império como o da Playboy, dispensava certamente as 250 páginas que arruinam uma reputação de mulherengo e promíscuo construída com muito esforço - e Viagra, lembra Isabella.
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