sábado, 29 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Wherever you go... you'll ever find some bitches
Gosto de gente inteligente. Não gosto de gente sabichona.
Refiro-me àquele tipo de pessoas que sabe sempre mais do que o do lado, que sabe sempre o que é melhor, o que deve ser feito, cuja palavra é que conta e, na sua óptica, o outro não passa de um parolo.
Ao longo da vida engoli muitos sapos e muitas vezes baixei as orelhas frente aos sabichões. Tudo isto porque não acreditava em mim, no meu potencial, no meu talento. Acabei por "levar porrada" e apanhar muitas desilusões. Porquê? Porque nem sempre a óptica dos sabichões era a melhor e muitas vezes a minha ideia (aquela que na casa partida pouco valia) acabava por ser a mais acertada.
Despedi-me da empresa onde mais cresci enquanto pessoa e profissional. Demiti-me porque me sentia a sufocar, porque já não era feliz (sim, cheguei a ser muito feliz ali) e sabia que tinha valor. Com a minha saída aprendi a importância do meu trabalho, das minhas qualidades enquanto profissional e que deixei um vazio no coração de muita gente.
Saí porque quis. Saí de cabeça erguida e de bem com a vida. Arranjei um novo desafio (e mais interessante que o anterior) em menos de um mês. O segredo? É preciso acreditar, lutar e provar que somos realmente bons naquilo que fazemos.
Mas como indica o título deste post... não há bela sem senão e cabras, essas, há em todo o lado. Têm, no fundo, o dom da ubiquidade - apenas assumem diferentes formas (corpo, idade, género). É algo que já me apoquentou bastante no passado, mas neste momento a história não é bem assim. Não sou perfeita, longe disso. Comecei do zero numa área que não conhecia, comi muito pó, bati muitas vezes com a cabeça, engoli muitos sapos e saltei algumas pontes (deliberadamente e sem pedir licença). Tornei-me numa boa profissional, alguém que é capaz de carregar um departamento às costas e de fazer um bom trabalho. Neste momento já não aceito qualquer bullshit ou frights por parte de sabichões.
I am you I am. I worth what I worth. You could be the Pope, but I would still be this way.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Novidades
Comecei a 3 de Outubro uma nova etapa profissional. Pois é, a espera demorou pouco. :) Continuo ligada à última área em que trabalhei, mas a trabalhar coisas que me são mais queridas.
So far, so good. Por isso... never give up and keep dreaming. Ahhh and if you are not happy with where you are... change it, you are not a tree.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
La bella Italia!
O dolce far niente entranha-se. Regressei hoje e continuo calma como já não estava há muito.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Free
Pela primeira vez faço a mala e há espaço, muito espaço, espaço para dar e vender. É uma sensação estranha. A mala é pequenina e não dá para improvisar muito. Levo sempre o indispensável e não gosto de grandes artifícios.
Gosto de viajar com uma pequena mala de mão e nada mais. Gosto de viajar com a minha nova companheira de aventuras e que tantas alegrias já me trouxe. Gosto da simplicidade e de ser feliz com poucas coisas.
Pela primeira vez, eu e a Missy (a mala), viajamos com o mesmo estado de espírito: livre, leve, despreocupado e sedento por ser feliz. Ou não fossemos nós para a terra do dolce far niente.
Até ao meu regresso! :)
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
St. Peter,
Fizeste o favor de brindar a cidade Eterna com bom tempo, sol e calor o mês inteiro e agora, justamente agora que estou a fazer a mala, é que falas em chuva e trovoada? Tem vergonha! Tem vergonha!
Barbies e Kens?
Ontem lá assisti às nomeações da Casa dos Segredos 2. Fui seguidora da primeira edição, consegui simpatizar com os concorrentes e tentei seguir de perto o que se ia passando. É normal que tenha alguma curiosidade quanto a esta nova edição. No entanto, quanto mais vejo... menos gosto, menos piada acho, menos me identifico.
Não consigo gostar de ninguém em particular. Parecem-me todos saídos de uma fábrica da Mattel e isso causa-me alguma impressão. Ainda ontem vi uma imagem em que estavam todos de papo para o ar junto à piscina. Aquela imagem em particular não me pareceu natural ou caracterizadora da população portuguesa. É esquisito.
Quanto às nomeações... sem surpresas. Aquela Cátia irrita-me desde que apareceu na promo do programa.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Sobre a Casa dos Segredos...
Esta edição é um autêntico Jersey Shore. Com a excepção de que não podem levar guidos ou guidas lá para dentro, já lá estão todos. :P
sábado, 17 de setembro de 2011
Trabalho: procura-se!
Ontem tive a pior entrevista de trabalho da minha vida. A candidatura não se limitou a um simples enviar de CV, tive de redigir um artigo sobre a empresa e estava entusiasmada. Queria mesmo trabalhar ali, queria fazer parte daquela causa, desafiar-me e voltar a fazer algo totalmente diferente. Sim, ando numa de experimentar coisas diferentes.
Cheguei lá e tive de esperar pela responsável que ia conduzir a entrevista. A empresa fica bem localizada, tem um lindo jardim e já me estava a imaginar a ler debaixo de uma árvore durante a hora de almoço. Lá fiquei à espera, sentada num sofá, na condição de observadora participante. Só faltavam os cubículos para ser um open space à americana. Ninguém falava, toda a gente tinha uns headphones enfiados e não havia boa disposição. Mmmm... mau sinal.
Lá chega a responsável, atrasada. Espero mais um pouco e lá sou chamada. E lá começou a pior entrevista de trabalho da minha vida (tenho 24 anos, não fui assim a tantas mas esta entra directamente para a lista negra). Começou por criticar o meu percurso profissional - "Só trabalhou no privado". Sou jornalista, é normal que só tenha trabalhado em empresa privadas mas nunca tive regalias - trabalhei a custo zero, fui pau para toda a obra por 500 euros a recibos verdes e carreguei um departamento inteiro às costas (eu era a chefe da equipa composta única e exclusivamente por mim). Sempre trabalhei bastante, sempre dei o melhor, sempre fiz o possível e o impossível. O dinheiro, o privado, as regalias... nunca foram determinantes no meu trabalho.
E lá continuou. Foi uma entrevista de trabalho conduzida num tom agressivo, em que questionaram constantemente as minhas capacidades e onde tive de arranjar estratégias para tudo e mais alguma coisa num estalar de dedos. Se tinha respeito pela empresa e pela causa... desapareceu. Não quero trabalhar com pessoas assim, não quero trabalhar num sítio assim. Sinto-me mal por ter de recusar um trabalho (nos dias que correm) caso seja chamada.
Revolta-me que as entrevistas de trabalho não sejam standard. Isto é, nunca sabemos ao que vamos. Todas são diferentes, há testes, há desafios, há segundas e terceiras fases. Quando entrei no mercado do trabalho isto não era assim. Seleccionavam uns cvs, chamavam e faziam a entrevista. Depois era o sim ou sopas. Agora não: querem mundos e fundos pelo menor custo possível, querem um jornalista-rp-marketeer-assessor-programador por 500 ou 600 euros. E para lá chegarmos... temos de comer muita areia.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Para sempre... talvez
Começou a vaga de casamentos no meu grupo de amigos. Todos com relações longas, estáveis e bebés a caminho. Não sou (nem nunca fui) fã de casamentos. Não gosto da cerimónia, das fotos, das roupas, das tradições, do copo de água, das músicas e tudo o que aquele contrato simboliza. Mas isso sou eu... aos 24 (quase 25) anos. Pode ser que daqui a uns anos mude de ideias, encontre o homem perfeito, tenha a minha vida nos eixos e decida assinar o papel.
Não sou, de todo, uma pessoa lamechas ou cutchi cutchi. Dizem-me que vão casar e eu nem sei se dou felicitações ou os meus sentimentos, sei que posso estar a ser muito dura nas minhas palavras mas assinar um contrato é abdicar de muita coisa. É estar com aquela entidade em vez de outra, é ter responsabilidades acrescidas, alguém por quem olhar, uma vida em comum, decisões e cedências que têm de ser feitas.
Nesta idade ainda quero fazer muita coisa: viajar, andar um mês de mochila às costas pela Ásia, ir todos os anos a Londres, gastar dinheiro em cultura (livros, revistas, festivais, bilhetes de cinema, musicais em Londres). Não, não sou uma pessoa irresponsável. Comecei a tomar decisões e responsabilidades muito cedo, a ajudar os meus pais em momentos positivos e a tomar uma posição. Hoje sou assim... uma rapariga com os pés bem assentes na terra mas que gosta de sonhar, de arriscar e que para já não se quer sentir presa.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Escolhi a profissão errada?
Gostava de poder dizer que a profissão escolheu-me, que o jornalismo escolheu-me, que foi tudo fruto de um grande feliz acaso. Não foi.
Lembro-me que quero ser jornalista desde os meus 9 anos, altura em que bati pela primeira vez uns textos para o jornal da escola. Sim, aquele primeiro. Sim, aquele que era impresso e vendido aos pais e aos vizinhos. Sim, aquele que não interessava a ninguém mas que era o nosso projecto.
A paixão intensificou-se (e veio para ficar) três anos mais tarde - altura em que assumi um papel mais importante noutro jornal, dentro da mesma escola. Desde então, fiz parte de todos os jornais, de todas as escolas por onde passei. Não havia margem para dúvidas: a menina de cabelo claro e frisado queria ser jornalista.
Seguiu-se a faculdade, um curso feito com paixão, onde dei tudo por tudo enquanto abraçava outros projectos: estágios em jornais e agências noticiosas. Porque queria, porque fazia sentido para mim.
Vieram os estágios não remunerados (muitos) e essenciais ao meu desenvolvimento, veio o trabalho precário (com os falsos recibos verdes) e depois a saída. Tinha sido traída pelo amor da minha vida.
Não conseguia ser jornalista de cinema, não conseguia ser paga de forma justa pelo meu trabalho (uma empregada de supermercado, sem licenciatura ou grande experiência… recebia mais do que eu). Saí.
Se doeu? Sim, doeu muito e ainda não estou inteiramente refeita. Se estou arrependida? Não, aconteceu porque tinha que acontecer. Mas agora tento o regresso. Sim, tento voltar a todo o custo e não está (nem vai ser) fácil.
Falo com jornalistas com anos de experiência e as palavras são estas: “Não devias ter saído sem um trabalho em vista. Não voltes para o jornalismo. Quero-te bem, não volets para o jornalismo. Aposta em outra coisa, investe num mestrado qualquer”.
As palavras assustam. Será que acabo de cometer o maior erro da minha vida? Quero acreditar que não, ao mesmo tempo que me custa acreditar nas palavras de quem já está cansado, batido pelo sistema e que nunca escolheu esta profissão. Afinal, foi o jornalismo que a escolheu. Entre tanta gente, entre tantos licenciados, entre tantos profissionais… o jornalismo escolheu-a. E deixem que vos diga, o jornalismo fez uma boa escolha.
Quem fez a escolha errada? Eu, muito provavelmente. Fui atrás da visão romântica da profissão (sim, admito-o finalmente) e agora é isto: contratos de 3 meses, recibos verdes, 500 euros, estágios com ajudas de custo (200 euros, se tanto).
Valeu a pena?! Tudo vale a pena quando a alma não é pequena e o jornalismo continua a ser a grande paixão da minha vida.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Meaningless
Ontem, significava tudo. Hoje, perdeu o sentido. Está roto, vazio, despojado de valor. Somos assim. Damos demasiado valor a uma coisa, tratamo-la como o bem mais precioso à fase da terra e depois tudo muda. Por quê? Ora, para já, perde-se o factor novidade, aquela vontade do tudo por tudo, sim… a tal de ir aquém e além mar.
Isto não quer dizer que descartemos uma coisa em prol de outra. Também pode ser, mas aqui não é o caso. Na verdade, tudo muda. Nós mudamos, as coisas mudam, tudo o que nos rodeia muda. E se tal acontece… é normal que as nossas preocupações sofram um abanão, que aquela peça preciosa passe a ser não mais do que um bem adquirido e que para ali está.
Ora pois, cá está outro rookie mistake… taking things for granted. É outra coisa que fazemos com frequência e depois? Olha, depois dá para o torto. Nada pode ser tido como certo. Não faz sentido. Afinal nós também não vamos ficar cá para sempre, temos a ampulheta a correr desde o dia em que vimos a luz pela primeira vez e, tal como nos jogos de tabuleiro, o nosso tempo vai esgotar.
Tenho pena das coisas que se esvaziam de sentido. Tenho mesmo. Às vezes dou por mim a pensar quando é que se deu a catarse, quando é que o sentido se foi, quando é que aquela coisa tão preciosa passou a ser “mais uma coisa”?!
A resposta é sempre a mesma: não sei, mas se aconteceu já estava determinado.
Isto não quer dizer que descartemos uma coisa em prol de outra. Também pode ser, mas aqui não é o caso. Na verdade, tudo muda. Nós mudamos, as coisas mudam, tudo o que nos rodeia muda. E se tal acontece… é normal que as nossas preocupações sofram um abanão, que aquela peça preciosa passe a ser não mais do que um bem adquirido e que para ali está.
Ora pois, cá está outro rookie mistake… taking things for granted. É outra coisa que fazemos com frequência e depois? Olha, depois dá para o torto. Nada pode ser tido como certo. Não faz sentido. Afinal nós também não vamos ficar cá para sempre, temos a ampulheta a correr desde o dia em que vimos a luz pela primeira vez e, tal como nos jogos de tabuleiro, o nosso tempo vai esgotar.
Tenho pena das coisas que se esvaziam de sentido. Tenho mesmo. Às vezes dou por mim a pensar quando é que se deu a catarse, quando é que o sentido se foi, quando é que aquela coisa tão preciosa passou a ser “mais uma coisa”?!
A resposta é sempre a mesma: não sei, mas se aconteceu já estava determinado.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Há causas e causas!
Diz-se, habitualmente, que tudo vale a pena quando a alma não é pequena.
Mas depois há dias em que a alma, apesar de continuar grande e vistosa, já não quer dar mais para este peditório.
Mas depois há dias em que a alma, apesar de continuar grande e vistosa, já não quer dar mais para este peditório.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
It's not me... It's you!
Na vida, nesta vida, nada é para sempre. Às vezes acreditamos que sim, deixamo-nos levar pelas lenga-lengas dos contos infantis e "compramos" aquela coisa do forever and ever.
Vivemos num mundo perecível e onde tudo pode mudar numa fracção de segundo. Continuamos embevecidos com certas histórias e self-centered nas nossas (in)certezas. Fechamos os olhos, batemos o pé e acreditamos que vai ser para sempre.
Que ideia mais errada. Nada é para sempre, até porque nós não ficaremos para sempre aqui. Para tudo na vida há um princípio, um meio e um fim. Há um está e um já não está. É assim. E quando deixa de estar é porque estava determinado a ser assim.
Por isso, há que apreciar os bons momentos. Há que aproveitar o "está" da melhor forma e depois abrir o coração para tudo o que está para vir.
It's the final countdown and soon I won't be there anymore.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Coisas que me levam ao desespero #2
Malta (gente, gentinha) com muito tempo nas mãos.
Malta que complica tudo e mais alguma coisa.
Malta que complica... só porque sim (porque é cool e dá jeito).
Ohhh wake me up when August ends.
domingo, 31 de julho de 2011
Quanto ao silêncio dos últimos tempos...
Venho aqui todos os dias, clico nos links e visito os vossos blogues. Continuo a segui-las de perto, apenas não tenho dado notícias. ;)
1 month to go...
Apesar de ter "dado o grito" a 19 de Maio a saída não foi imediata. Sou a única pessoa no departamento e tinha de dar algum tempo.
A despedida vai ser daqui a exactamente um mês (31 de Agosto). Sei que não vai ser fácil abandonar aqueles que gosto tanto, mas life goes on and I'm bigger than that. O mais importante é que estou em paz com a decisão que tomei (há muitos meses).
Se este ano correu como tinha previsto em Janeiro? Nem um pouco. Imaginava-me a sair daqui, pousar a bagagem noutro ponto do mundo e a ficar por lá. Por enquanto, ainda estou aqui. Mais um mês e sou uma rapariga livre.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Hoje
Vai ser tudo uma questão de confiança. Calma e confiança, apesar de toda a confusão que há em meu redor.
Calma, confiança e ir com a língua de nuestros hermanos na ponta da lengua. ;)
Calma, confiança e ir com a língua de nuestros hermanos na ponta da lengua. ;)
quarta-feira, 9 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
Oportunismo
Não gosto do Carnaval, da folia, da alegria ou de gente mascarada.
Sempre tive algum receio, confesso, sobretudo quando os fatos não permitiam ver quem era.
No entanto, gosto de não ir trabalhar e de ficar com o rabinho alapado em casa.
Sempre tive algum receio, confesso, sobretudo quando os fatos não permitiam ver quem era.
No entanto, gosto de não ir trabalhar e de ficar com o rabinho alapado em casa.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Todos os anos...
apanho uma constipação quando chegam estes dias dignos de Primavera.
Este não foi excepção. Cá estou eu enfiada na cama, a espirrar e com o nariz entupido.
Este não foi excepção. Cá estou eu enfiada na cama, a espirrar e com o nariz entupido.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Qual dos dois?
Pois é, continuo de coração dividido.
O White Rebel é todo ele branco e acaba por se destacar mais. Mas será que o facto de ser todo branco não o torna um pouco sleazy? Será que o branco vai ficar feio num instante por ser, salvo a redundância, todo ele branco?
O Blue Rebel tem ali um je ne sais quoi... mas lá está há milhentos relógios azuis.
Que me dizem? :)
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Senhores da TVI,
Sei que estão para aí todos contentes com o aniversário mas esta não é programação para domingo.
Quem quer passar o último dia do fim-de-semana a ver os vossos programas da treta?!
Bem, se calhar a culpa é minha... estou num daqueles lazy days em que só me apetece ficar de pijama, acompanhada de um delicioso capuccino enquanto vejo filmes menores...
Quem quer passar o último dia do fim-de-semana a ver os vossos programas da treta?!
Bem, se calhar a culpa é minha... estou num daqueles lazy days em que só me apetece ficar de pijama, acompanhada de um delicioso capuccino enquanto vejo filmes menores...
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Coisas desta vida
"Shut up and eat a cupcake!"
And so I did... a cupcake from Tease and a Starbucks to go.
And so I did... a cupcake from Tease and a Starbucks to go.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Odeio
Perder o autocarro por 30 segundos, ter de ficar aqui 30 minutos à espera do seguinte e chegar atrasada ao destino. Brrrrr!
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Se ganhasse um euro por cada vez que disse ou pensei "Wtf?!" nas últimas três semanas...
já podia ir de férias para um sítio bem simpático.
Sh!ts
Um dia, one of these days, também ganho coragem e dou o grito.
Um beijinho para a miúda que deu o grito.
Um beijinho para a miúda que deu o grito.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
Nobody said it was easy...
Ando há dois dias à volta de um trabalho para o curso e não... ainda não está no ponto.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
As aulas já acabaram esta semana?
É uma pena. Mas agora há que passar o "fin de" agarrada aos libros.
1* teste na próxima quinta.
1* teste na próxima quinta.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Minha gente,
Peço perdão se começar a falar em espanhol a meio de alguma conversa. Sim, a minha cabeça é uma confusão neste momento... mas por muito bom motivo. :)
School
Estou a adorar. :)
Foi, sem dúvida, uma boa decisão. Claro que não há bela sem senão e esta aventura sair de casa às 7h30 e regressar às 23h30. Mas estou feliz, muito feliz.
Foi, sem dúvida, uma boa decisão. Claro que não há bela sem senão e esta aventura sair de casa às 7h30 e regressar às 23h30. Mas estou feliz, muito feliz.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
Sobre o tal Guilty Pleasure
Zafón sabe sempre bem. Zafón é voltar a Barcelona, uma cidade que me encanta. Ler "Marina" foi não só conhecer uma nova história, mas conhecer novas zonas e traçar na minha cabeça os passos dados pelos personagens. Visualizar na minha cabeça as ruas por onde já passei e por onde eles passaram. Foi acima de tudo recordar e voltar a sorrir.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Senhores do Alive,
São uns queridos. Já não bastava trazerem o querido Dave. Dizem as notícias que o Chris vem também. Felicidade!
Mas é aqui que começa o drama. Não podem arranjar um passe para os dois dias? Ora vejamos... 50 euros para um dia, 90 e tal (dias 7, 8 e 9) e 129 euros para os quatro dias (entrada em coldplay mais os outros dias do festival). What to do?!
Quanto a Xutos... vou aproveitar essa altura para jantar. ;)
Mas é aqui que começa o drama. Não podem arranjar um passe para os dois dias? Ora vejamos... 50 euros para um dia, 90 e tal (dias 7, 8 e 9) e 129 euros para os quatro dias (entrada em coldplay mais os outros dias do festival). What to do?!
Quanto a Xutos... vou aproveitar essa altura para jantar. ;)
Ontem... voltei a casa. À casa que foi minha durante quase um ano. As mobilias, as pessoas, as cores, o espaço... continua tudo na mesma, com a excepção da secretária que era minha.
É estranho voltar a casa, ver que está quase tudo como deixámos, e já não pertencer ali.
Mas é tão bom ver que toda a gente sabe o nosso nome e que tem um carinho especial por nós.
É estranho voltar a casa, ver que está quase tudo como deixámos, e já não pertencer ali.
Mas é tão bom ver que toda a gente sabe o nosso nome e que tem um carinho especial por nós.
Quanto aos Kit Kat...
Achei que seria melhor ver-me livre deles. Ainda não me consegui recompor do Natal/Ano Novo e agora esta bomba...
E sim, senti-me a engordar só de olhar para eles.
E sim, senti-me a engordar só de olhar para eles.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Guilty pleasure
Começar um livro domingo à noite e terminá-lo na noite seguinte.
Isto com um dia de trabalho (longo e chato) pelo meio. :)
Isto com um dia de trabalho (longo e chato) pelo meio. :)
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Computador,
Assim não dá. Preciso de trabalhar, fazer sei lá quantas coisas ao mesmo tempo e tu com estas pancadas.
Pensa nisso,
Pecansis
Pensa nisso,
Pecansis
domingo, 9 de janeiro de 2011
Continuação...
E pronto, agora o rapazito do programa dos modelos é um "filho de ouro", "inocente", "que acredita em tudo com uma grande facilidade", "que nunca vê mal" e que "nunca faltaram raparigas à volta dele".
Tenho a dizer que nem sempre uma vida é um livro aberto e que nem todos querem fazer disso o seu mote. E parece-me, portanto, que muito havia por saber em relação a este rapaz.
sábado, 8 de janeiro de 2011
Sobre a notícia do dia...
Ninguém merece uma morte assim. Ninguém, independentemente da cor, riqueza ou orientação sexual.
Das vezes que me cruzei com o Carlos Castro nada tenho a apontar. Cheguei a entrevistá-lo durante um trabalho e frequentávamos o mesmo café.
Enfim... este mundo está perdido.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Vai ser assim, tem de ser.
Vou correr atrás de um sonho e depois logo se vê. Não, não é o sonho que sempre quis que comandasse a minha vida. É a opção b. É a opção que me parece mais viável para este mercado.
Tudo isto implica fugir, pedir um empréstimo (endividar-me a sério) e romper com o presente. Romper, fugir, voar, acreditar, ser feliz. Ir mais longe, fazer diferente, acreditar.
Tentar, tentar, acreditar. Espero que daqui a 9 meses tenha outro sorriso e que a vida seja diferente.
Nunca mais são 18h
Sinto, juro que sinto, que hoje é Sábado e vim aqui em missão de voluntariado ou de boas graças.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Um dos planos para 2011?
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Ano novo e agora...?
Jogo pelo seguro e fico por cá ou deixo a comfort zone e mando-me lá para fora?
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Ai Russel, Russel...
Pois é, o Russel Brand (comediante britânico e um dos actores no filme Forgetting Sarah Marshall) decidiu partilhar uma foto da mulher, Katy Perry, no Twitter. Até aqui tudo normal... se a foto não fosse aquela (em que tinha acabado de acordar).
Este é motivo mais do que suficiente para pedir o divórcio, não?
Já viram as maravilhas que a maquilhagem faz? É que na foto nem parece a mesma pessoa.
To all the morning people,
Estamos no primeiro dia de trabalho do ano (snif snif, boring, quero a minha caminha de volta) e já encontrei muitas pessoas faladoras esta manhã.
Agora a sério... onde é que vão buscar essa energia toda? Não é que esteja interessada, apenas fiquei curiosa.
E já agora, não sentem nenhum remorso com o fim do bem-bom? Para mim foi só um fim-de-semana diferente, mas sei que muitos estiveram de férias.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Saldos
Mas quando os saldos nascem não são para todas as lojas?
Digo isto porque fiquei de olho em algumas peças e agora reparo que nem todas as lojas têm artigos em saldo, algumas nem um cheiro deles (o que é uma grande desilusão).
Resumindo e concluindo:
- um leather jacket (fora de saldo);
- umas pecinhas da Oysho em saldo;
- ganchinhos para o cabelo (também em saldo).
E vocês? O que pequenas maravilhas arranjaram nos saldos?
sábado, 1 de janeiro de 2011
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Todas as imagens neste blog são retiradas de outros sites e usadas apenas para fins recreativos.
Não é pertendido usar os direitos de autor de outros, por isso sempre que possível é referida a fonte.
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