Numa altura em que a Centromarca (Associação Portuguesa de Produtos de Marca) lança uma campanha rebuscada em que promove as grandes marcas (as originais, as que inovaram, as únicas) em deterimento das marcas brancas (as que copiaram e imitaram) no cenário de uma sala de exame, apelando à compra da marca original (mensagem subconsciente: copiar é mau, logo é mau comprar a marca branca porque bla bla bla) eis que a na Universidade de Sevilha o direito de copiar surge no Código do Aluno, ou seja, como um direito (logo... copiar deixa de ser mau).
Em que ficamos? Copiar é bom ou é mau?
Um comentário:
Desde que copiem bem, eu compro :)
Postar um comentário