Ninguém quer voltar à realidade depois de um hell of a weekend.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Meaningless
Ontem, significava tudo. Hoje, perdeu o sentido. Está roto, vazio, despojado de valor. Somos assim. Damos demasiado valor a uma coisa, tratamo-la como o bem mais precioso à fase da terra e depois tudo muda. Por quê? Ora, para já, perde-se o factor novidade, aquela vontade do tudo por tudo, sim… a tal de ir aquém e além mar.
Isto não quer dizer que descartemos uma coisa em prol de outra. Também pode ser, mas aqui não é o caso. Na verdade, tudo muda. Nós mudamos, as coisas mudam, tudo o que nos rodeia muda. E se tal acontece… é normal que as nossas preocupações sofram um abanão, que aquela peça preciosa passe a ser não mais do que um bem adquirido e que para ali está.
Ora pois, cá está outro rookie mistake… taking things for granted. É outra coisa que fazemos com frequência e depois? Olha, depois dá para o torto. Nada pode ser tido como certo. Não faz sentido. Afinal nós também não vamos ficar cá para sempre, temos a ampulheta a correr desde o dia em que vimos a luz pela primeira vez e, tal como nos jogos de tabuleiro, o nosso tempo vai esgotar.
Tenho pena das coisas que se esvaziam de sentido. Tenho mesmo. Às vezes dou por mim a pensar quando é que se deu a catarse, quando é que o sentido se foi, quando é que aquela coisa tão preciosa passou a ser “mais uma coisa”?!
A resposta é sempre a mesma: não sei, mas se aconteceu já estava determinado.
Isto não quer dizer que descartemos uma coisa em prol de outra. Também pode ser, mas aqui não é o caso. Na verdade, tudo muda. Nós mudamos, as coisas mudam, tudo o que nos rodeia muda. E se tal acontece… é normal que as nossas preocupações sofram um abanão, que aquela peça preciosa passe a ser não mais do que um bem adquirido e que para ali está.
Ora pois, cá está outro rookie mistake… taking things for granted. É outra coisa que fazemos com frequência e depois? Olha, depois dá para o torto. Nada pode ser tido como certo. Não faz sentido. Afinal nós também não vamos ficar cá para sempre, temos a ampulheta a correr desde o dia em que vimos a luz pela primeira vez e, tal como nos jogos de tabuleiro, o nosso tempo vai esgotar.
Tenho pena das coisas que se esvaziam de sentido. Tenho mesmo. Às vezes dou por mim a pensar quando é que se deu a catarse, quando é que o sentido se foi, quando é que aquela coisa tão preciosa passou a ser “mais uma coisa”?!
A resposta é sempre a mesma: não sei, mas se aconteceu já estava determinado.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Há causas e causas!
Diz-se, habitualmente, que tudo vale a pena quando a alma não é pequena.
Mas depois há dias em que a alma, apesar de continuar grande e vistosa, já não quer dar mais para este peditório.
Mas depois há dias em que a alma, apesar de continuar grande e vistosa, já não quer dar mais para este peditório.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
It's not me... It's you!
Na vida, nesta vida, nada é para sempre. Às vezes acreditamos que sim, deixamo-nos levar pelas lenga-lengas dos contos infantis e "compramos" aquela coisa do forever and ever.
Vivemos num mundo perecível e onde tudo pode mudar numa fracção de segundo. Continuamos embevecidos com certas histórias e self-centered nas nossas (in)certezas. Fechamos os olhos, batemos o pé e acreditamos que vai ser para sempre.
Que ideia mais errada. Nada é para sempre, até porque nós não ficaremos para sempre aqui. Para tudo na vida há um princípio, um meio e um fim. Há um está e um já não está. É assim. E quando deixa de estar é porque estava determinado a ser assim.
Por isso, há que apreciar os bons momentos. Há que aproveitar o "está" da melhor forma e depois abrir o coração para tudo o que está para vir.
It's the final countdown and soon I won't be there anymore.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Coisas que me levam ao desespero #2
Malta (gente, gentinha) com muito tempo nas mãos.
Malta que complica tudo e mais alguma coisa.
Malta que complica... só porque sim (porque é cool e dá jeito).
Ohhh wake me up when August ends.
domingo, 31 de julho de 2011
Quanto ao silêncio dos últimos tempos...
Venho aqui todos os dias, clico nos links e visito os vossos blogues. Continuo a segui-las de perto, apenas não tenho dado notícias. ;)
1 month to go...
Apesar de ter "dado o grito" a 19 de Maio a saída não foi imediata. Sou a única pessoa no departamento e tinha de dar algum tempo.
A despedida vai ser daqui a exactamente um mês (31 de Agosto). Sei que não vai ser fácil abandonar aqueles que gosto tanto, mas life goes on and I'm bigger than that. O mais importante é que estou em paz com a decisão que tomei (há muitos meses).
Se este ano correu como tinha previsto em Janeiro? Nem um pouco. Imaginava-me a sair daqui, pousar a bagagem noutro ponto do mundo e a ficar por lá. Por enquanto, ainda estou aqui. Mais um mês e sou uma rapariga livre.
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