From the silly side of me

Acabo de perder toda a vontade que tinha para ler o "Eating Animals" do Jonathan Safran Foer, ainda bem que não cheguei a pô-lo debaixo do braço na Fnac.

Foi assim...

saída nos Restauradores, salto ao D. Maria para comprar os bilhetes para o Rei Édipo, passeio do Rossio até ao Chiado. Ida aos armazéns, passeio até ao Papabubble, passagem pelo MUDE e Martinho da Arcada (Terreiro do Paço ao lado). Continuámos e fomos até à Sé, demos um pulo até à Rua dos Douradores, voltámos aos armazéns, tomámos lanche no Rossio e depois fomos até ao Largo do Carmo.

Demos conta dos estragos que a chuva fez por Lisboa? Não. Vimos que o Terreiro do Paço estava alagado? Não. Diz-se que o amor tem destas coisas.

Estou a arrumar as tralhas para o IRS e não encontro as facturas da escola de condução. F**k!

Surpresa

Hoje, temos a Dina do Amor Perfeito a escrever no Let's Start a Book Club.

Beijinho grande. :)

My precious

My Moleskine Film Journal

Uma edição especial com capa trabalhada e páginas adequadas para o trabalho de uma cinéfila. O mais engraçado são os autocolantes categorizar melhor cada filme.

Voilá la jupe!

Today's thought

One day, someday, I'll marry you.

Discussão do dia: afinal que tamanho é que as mamocas devem ter?

Se proferirmos a palavra mamas, ou derivados, junto de um homem a reacção é imediata "como? onde?" e o drolling começa.

Durante um almoço de trabalho, há coisa de um ano, o tópico foi lançado por um dos quatro homens à mesa. Respostas? "Grandes, o que vem a mais é bonus" em contraste com "o tamanho ideal é uma mão cheia".

Hoje, o assunto voltou à baila. "Por que é que se babam todos por mamas grandes se alguns de vocês dizem que só gostam de mamas pequenas?", perguntei. Resposta? "Isso é mentira. Todos os homens gostam de mamas grandes."

Afinal em que ficamos? Aquela história da mão-cheia não passa de uma resposta politicamente correcta (sendo mentira)ou corresponde à verdade?

Prometo

que hoje à noite há foto da saia, isto se a preguiça não se apoderar de mim. (coisa que tem acontecido nos últimos dias)

Lucky me

Um minuto após entrar na empresa começou a chover torrencialmente. Lucky me. Um minuto antes estava eu alegremente na rua e sem chapéu.

Sex and the city 2

Estreia em Portugal a 27 de Maio.

Quer isto dizer que vamos poder ver as nossas meninas preferidas um dia antes do americano-comum.

Foi uma verdadeira bomba calórica. Soube muito bem e valeu os quase 6 euros gastos.

Haagen-Dazs mham mham pour moi... hoje à hora de almoço no El Corte.

Enfim... acho que a gastroentrite já foi desta para melhor. Yupi!

Parte de mim está em paz e diz que ainda não atingi as milhas necessárias. Será mesmo?

2am: WTF?

Esta noite quando carreguei no interruptor da casa de banho explodiu uma lâmpada. Sim, explodiu. Fez clarão, o vidro soltou-se do casquilho e desfez-se em pedaços. De seguida o quadro eléctrico foi abaixo. Ora que bela maneira de assustar uma pessoa que acabou de acordar.

P.S: Ainda tive de armar-me em McGyver, apesar de ensonada, ligar o quadro com a ajuda da luz do telemóvel que fica sempre no corredor e apanhar os vidros.

Michael Kors for Estée Lauder

Want them all!

Mais aqui

Última aquisição

Estée Lauder concealer light

Back to work.

Ainda com o estômago às voltas e a comer como um piriquito.

Vamos lá conversar...

Queridos irmãos Coen,

Eu sei que adoram ser non-sense, também gosto mas... com moderação. Às vezes temos que ser sensatos. Já agora quando uma música rafeirona é, para mim, a melhor coisa do vosso último filme... enfim.

Agora vou esquecer aquela bodega e reavivar a memória com o fabuloso Destruir depois de ler, senão ainda peço o divórcio.

Sexus, Plexus, Nexus

O Sexus já está e o Plexus jaz há semanas em cima da secretária à espera de ser lido.

Mas por agora sinto vontade de fugir das trilogias e so on...

Razão do silêncio

Não houve post da saia, nem posts ontem porque estou com uma gastroentrite desde 5ªf à noite. Felizmente, hoje, já me sinto melhor e lá consegui sair da cama.

Domingo estive na Zara and i fell in love with the cutest skirt.

Não estava com muito tempo e acabei por não experimentar. Tenho andado estes dias a pensar na saia, o quão perfeita ia ficar em mim e quais as combinações de toilette. Acabei por voltar lá ontem e comprar. Fotos logo à noite.

Boas razões para estar em Londres na próxima semana

Selfridges com montras e colecções de diferentes designers dedicadas à Alice no País das Maravilhas. Weee!

Pré-lançamento do "Girl With a One track mind: Exposed!" com a Zoe Margolis, a minha blogger preferida nas Terras de Sua Majestade.

Odeio o Internet Explorer. Odeio o Internet Explorer. Odeio o Internet Explorer. Quando chegar a casa vou encher o Safari de miminhos.

Olha quem está de volta...

Shirt-dress

Um dos looks da nova estação.

Boys we love #2

Name: Jason Reitman

Age: 32

Job: Director, script writer

Works: Thank you for Smoking, Juno, Up in the Air

Gosto do tom com que trata algumas das coisas mais difíceis da nossa sociedade (gravidez na adolescência, desemprego). Gosto das punch-lines. Gosto do sorriso presente em cada frase. E sim, merece estar nos Óscares.

Algo me diz...

que vou ter de comer um bife da Portugália só para conseguir carregar com a última Elle UK.

Pesa que se farta.

Acabadinho de nascer...

um blogue dedicado à leitura.

É o resultado de um desafio que propus aos leitores deste espaço e que agora ganha asas.
A todos os que acreditaram, apoiaram e fazem parte do projecto... MUITO OBRIGADA!

Boas leituras,

Let's start a book club!

Querida Swatch,

Acho que já tinhamos tido alguns baixos mas este foi demais. Andei eu quatro anos em pulgas para que chegasse o ano do Tigre (o meu signo chinês) para comprar o relógio e quando chega o momento tu dás-me isto? Não, não gosto. Não, não quero.

Ao longo destes anos tenho-te sido fiel. Nunca, em momento algum, te troquei por um Calvin Klein ou Michael Kors. Tenho-te dado os meus euros preciosos e também já andas a receber alguns dos euros daqueles que me são mais queridos.

Já tinhas tido criações menos boas, mas nunca nenhuma foi tão aguardada quanto esta.

Estou triste contigo.

Um beijo,

Maryanne Pecansis

Não havia necessidade

Durante uma ida relâmpago ao El Corte Inglés, em período de almoço, deparei-me com imensas senhoras com malas ou pochetes como esta, ou seja, see through.

Não era uma nem duas, eram muitas tendo em conta o espaço em que estavam distribuídas.

Que raio de moda esta? Ninguém quer saber o que levam dentro da malonga, a não ser que queiram poupar o trabalho ao ladrão da esquina... mas isso já é outra conversa.

Precious

Sabemos que o mundo não é perfeito. Sabemos que há muita injustiça por aí. Sabemos muitas coisas e ao mesmo tempo não sabemos de nada. Os jornais, as revistas, os talk shows estão cheios de histórias dramáticas, insólitas e aterradoras. Ficamos a saber que existem, arrepiamo-nos e ficamos agoniados por momentos. Pensamos durante um tempo e depois passou. Capuf, não se pensa mais nisso.

Precious é assim... um murro no estômago. Estamos alheados demais do que se passa à nossa volta. Ignoramos os sinais. Ouvimos e ao mesmo tempo não queremos saber. Somos humanos e bestas ao mesmo tempo. O que nos terá feito assim?

Será que aquelas pessoas sofrem porque não se esforçaram na vida? Por que será o destino tão cruel para elas? Não sei, creio que ninguém pode dar uma resposta concreta para esta questão.

Precious, baseado no romance Push de Sapphire, é um drama que nos ultrapassa mas que não deixa de ser um filme de esperança. Limitamo-nos à condição de espectadores. Não podemos entrar na história, não podemos gritar nem fazer nada, apesar da agonia.

Resta-nos abanar a cabeça perante as atitudes da mãe de Precious. Como é possível tamanha ignorância? Como é possível tamanha falta de amor? Como é possível tratar um ser humano daquela maneira?

Resta-nos torcer por Precious e transmitir-lhe amor telepaticamente. Não muito mais.

É um filme que nos corrói por dentro e nos deixa a matutar sobre os seres que deambulam pela nossa sociedade. Estaremos assim tão insensíveis? Tão a leste do amor e daquilo que deveria ser a humanidade?

A ligação de Oprah e Mariah Carey a este filme não é de todo inesperada.

Faltava a história: Precious é uma menina de 16 anos. Uma menina sonhadora, nascida e criada no Harlem (Nova Iorque). Não passa de uma menina, apesar de já ser mãe e estar à espera do segundo filho - ambos concebidos pelo seu próprio pai. Vive sozinha com a mãe que a abusa fisicamente e mentalmente. Resta-lhe a escola que tanto gosta e o professor com quem sonha um dia casar, mas até isso lhe é vedado.

Precious é uma menina-mulher. Vai à luta e refaz a sua vida (ou parte dela).

Precious é um filme de Lee Daniels que nos parte o coração. As lágrimas, essas, não devem ser contidas.

Só ontem me apercebi que andei a perder muito Nip/Tuck e agora estou à nora.

Planos para o fim-de-semana?

(cliquem na imagem para aumentar)

Resta escolher a estacção. Have fun!

Parte de mim não quer acreditar em todas estas notícias. Não, não sou amiguinha do Sócrates. Apenas acho que há algo de estranho nesta história.

Não tenho prestado a mínima atenção ao caso até que ontem tinha a minha mãe histérica por causa da providência cautelar ao Sol, da falta de liberdade de expressão, dos jornalistas que "devem ser silenciados".

Culpa minha.

Qual é a vossa opinião?

Posso estar errada...

mas algo me diz que hoje não devia ter levantado o rabo da cama.

Não foi sol de pouca dura, pelo menos por hoje, e estou aqui feliz como já não estava há muito.

Definitivamente contento-me com pouco!

RIP Alexander McQueen

17 March 1969 - 11 February 2010

The British fashion designer Alexander McQueen has been found dead at his London home at the age of 40.

His body was discovered at his property in Green Street, in the West End, shortly after 10am today. Paramedics were called but he was pronounced dead at the scene. A postmortem has been scheduled but police said his death was not being treated as suspicious. They would not comment on reports he had killed himself.

A spokeswoman for McQueen said: "Mr McQueen was found dead this morning at his home. We're devastated and I hope you understand that out of respect to his family and his colleagues we're not going to be making any further statement."

The death comes days before the start of London fashion week and a month before the designer was to unveil his new collection at Paris fashion week.

His family asked for privacy to come to terms with the death of McQueen, whose first name was Lee.

His company, Alexander McQueen, issued a statement saying: "On behalf of Lee McQueen's family, Alexander McQueen today announces the tragic news that Lee McQueen, the founder and designer of the Alexander McQueen brand, has been found dead at his home. At this stage it is inappropriate to comment on this tragic news beyond saying that we are devastated and are sharing a sense of shock and grief with Lee's family."

Fonte: Guardian

Pode ser de pouca dura

i don't care. Está sol lá fora. :) Weeee

Gastroentrite?

Não senhor, foi a puta da alergia à lactose que voltou.

Adeus, Dolce Gusto. Olá, Alpro Soja.

Sinto-me doente desde ontem ao final da tarde.

Suspeita: gastroentrite.

Mesmo assim vim trabalhar.

The Good, The Bad and The Average

The Good: Tudo pode dar certo (Whatever Works)

É o regresso de Woody Allen às origens: a Nova Iorque (depois de ter andado a filmar por Londres e Barcelona) e à sua filmografia pré-Match Pont. Sim, é que em Allen há um pré e um pós-Match Point. Uma barreira outrora bem definida que passa agora a estar diluída.

Enfim… é um regresso em grande às origens. Os diálogos são geniais, fabulosos, uma pièce de resistance que só a muito custo encontramos no cinema ou nos livros. Restam-nos as séries de televisão, cada vez mais ambiciosas e bem concebidas, mas nem estas vão tão longe.

Na pior das hipóteses podemos pensar que estamos a assistir a um episódio melhorado (ainda mais genial e com menos acidentes) de Curb Up Your Enthusiasm. E é aqui que se gera o problema. Se conseguimos ver Woody Allen naquele Boris descontente com tudo, conseguimos também ver Larry David na sua persona. Afinal quem é aquele? Woody ou Larry? Prefiro pensar que o nova-iorquino Boris é uma simbiose dos dois.

Depois há uma Evan Rachel Wood diferente da que vimos até hoje. Uma menina dos beauty pageants com sotaque e parvoíce para dar e vender. E claro… uma Patricia Clarkson com muito mais brilho que em Vicky, Cristina, Barcelona.

Woody Allen é assim: um génio, um mestre. Alguém cujas psicoses nos apaixonam. Whatever Works é um filme que não desilude (surpreende até).


The Bad: Homens que matam as cabras só com o olhar (Men who stare at goats)

Há Clooney? Há! E também há Spacey e McGregor, já para não falar no resto do gang. Enfim actores consagrados e giros que vêm aterrar num filme que não dá com nada. Efeitos da crise? I bet ya. Bem, crise e favores para não parecer mal. Afinal de contas o realizador deste filme é o produtor de Good Night and Good Luck, o primeiro filme realizado por George Clooney, uma película em blanc et noir sobre jornalismo que teve algumas nomeações aqui e ali (nomeadamente Óscares da Academia).

O título é parvo? É, mas o filme consegue sê-lo bem mais. É um dá com nada, um what the fuck, um i want my money back.

É caso para dizer que certas pessoas nunca devem sair da produção. Deixem as aventuras com as câmaras para os meninos crescidos.



The Average: A Bela e o Paparazzo

Este é o filme que tira a António-Pedro Vasconcelos a maldição de realizador bissexto. Marca também o fim dos chumbos no ICA, uma vez que o projecto para este filme foi aprovado à primeira.

Marca ainda o surgimento de uma Soraia Chaves mais descontraída e compostinha. Não há cá nus, nem queres foder. Acho que posso dizer o seguinte: este é o filme em que nos sentimos mais sexy que Soraia Chaves.

Há também Marco Almeida. O mais importante é que há química entre os dois. It Works!

Se Larry David pode ser Larry David num Woody Allen, Nuno Markl também pode ser Nuno Markl num António-Pedro Vasconcelos. Atenção, nada de cameos uma vez que esses ficam para o realizador (tomou-lhe o gosto, não?) e o produtor.

Posso dizer que este é o blockbuster português com menos impropérios (uns 10 praí ao longo de todo o filme) e a primeira comédia romântica feita em Portugal (se excluirmos o período áureo do cinema português), ainda por cima bem feita.

Way to go, A-PV.

This is Hollywood

Fotos de Annie Leibovitz para a Vanity Fair

Por ordem: Avatar, Estado de Guerra, Abraços Desfeitos, Sacanas Sem Lei, A Single Man, A Ressaca

Today's mantra

Everything is what you make of it, so find creativity even in the mundane details.

Quando pensamos que esta área profissional já não vai dar mais cambalhotas... eis que começamos a amanhã com a notícia de que o eterno director da Premiere Portugal, José Vieira Mendes, já não faz parte da equipa.

It's a sad day for me.

A menina que se segue

Liv Tyler na Elle Uk de Março

Tenho a dizer que a porra do Blackberry não me sai da cabeça.

Estou a fazer um esforço dos diabos. Não é fácil!

A little bird told me...

que o Pedro Abrunhosa caiu na gala dos Ídolos.

Bastou ir ao You Tube para confirmar com os meus próprios olhos.

Agora a sério

Eu não preciso mudar de telemóvel, eu não preciso mudar de telemóvel, eu não preciso mudar de telemóvel. O Sony está ali para as curvas. O Sony está ali para as curvas. Mas o Blackberry é tão fofinho e este Nokia também. Eu não preciso mudar de telemóvel. Eu não preciso mudar de telemóvel.

Boys we love

Name: Woody Allen

Age: 74

Job: Film director, actor, script writer, writer, philosopher

Love the movies. Love the scripts. Love the character. Love his words. Most of all love the ideas beyond the man.

Quote: «It seemed the world was divided into good and bad people. The good ones slept better... while the bad ones seemed to enjoy the waking hours much more.»

Não matou mas moeu

Entro no fim-de-semana com o mesmo espírito de quem vai uma semana de férias (não vou, shame).

Bacci tutti & have a nice weekend! :)

Consola-me saber que...

- hoje é sexta-feira

- amanhã não tenho de saltar dos lençóis às 7h.

- há um novo Woody Allen para ver (é sempre um dos momentos altos do meu ano, isto e quando o Almodóvar estreia algum)

- vou ter muitos abracinhos para espantar esta possível depressão (e gomas também).

Querido Vasco Câmara*,

O António-Pedro Vasconcelos pode ter-se rendido ao mainstream, renegando as directrizes que aprendeu na Cinemateca Francesa, durante a sua estada em Paris (bolsa de estudo da Gulbenkian para estudar cinema na Sorbonne). É um facto. Mas uma coisa é certa, por este mundo fora fala-se muito mais do cinema de Israel que o Português.

Sim, sei que de vez em quando temos um génio a competir com os grandes génios em Cannes. Sei que estão lá 2000 jornalistas de todo o mundo, mas não vai muito além disso.

Já agora quantas vezes fala de um filme que viu num festival de cinema internacional, e que até gostou, se essa película não foi premiada e não tem distribuição prevista para Portugal? Vá lá, quantas?


* resposta à crónica de hoje no Ípsilon

Falemos de coisas que interessam ao País

Querida, bastava fechar um pouco mais as pernas e a foto já não era ordinarona e tão baixo nível. É que essa posição de frango assado, vem cá que estou a precisar... não dá com nada!

Quando pensamos que esta sociedade é uma causa perdida (em termos de humanidade)...

um estranho abraça-nos na rua porque estamos a chorar.

Pergunta-nos por que estamos tristes. Namorado? Não. Familia? Não, é trabalho.

Trabalhos há muitos, responde.

Como te chamas? Tens que idade? Tens uma vida pela frente. Estou desempregado há seis meses e estou assim, feliz.

Anima-te. Faz um sorriso. Não chores mais. Pensamento positivo. Se continuares a chorar volto para trás. És uma cara linda.

Experimentei e recomendo

Meteorites Guerlain

Hoje dei conta do inevitável: as minhas olheiras metem medo ao susto.

Quer isto dizer que a compra do erase paste passa da maybe para a must buy list.

Outra coisa a comprar é uma caixa de ampolas para o cérebro. Descobri, ontem, que já não consigo pensar.

Já tive meio ataque.

Desta vez foi só de choro.

Em relação ao próximo está ainda por definir: como e quando

Um dia destes vou ter um ataque. I'm serious.

Não tenho...

paciência para pessoas com falta de conversa, sobretudo ao final da tarde.

O caso é ainda mais caricato quando nos apercebemos que essa pessoa está a mentir.

Já são conhecidos...

os nomeados para os óscares.

Nada de inesperado. Já estou aqui a torcer para que o Tarantino (I love you master) ganhe tudo a que tem direito e que o Colin Firth receba o óscar pelo Single Man.

P.S: Continuo sem perceber a nomeação da Penélope.

Perdi a minha caixinha de batons Estée Lauder.

Logo hoje que não tenho o L'Oréal dentro da mala e vou para um evento no Tivoli.

Solução: comprar um baton durante a hora de almoço.

Querido HPzinho,

Temos de conversar.

Neste ano e meio que estamos juntos posso dizer so far so good. Espero que tenhas consciência que foste caro como o raio e que mais de metade do plafond do American Express foi gasto contigo.

Tens sido tão mimado quanto um bebé e ainda nem te tirei a película protectora porque tens uma pintura especial e tal.

Lamento. Estou chateada contigo.

Chega uma pessoa cansada a casa, porém cheia de vontade de procurar templates para o novo blogue e internet nem vê-la. Lá vou eu enfiar-me debaixo da secretária do escritório de rabo para o ar, desliga modem, liga modem e nada. Pega no telefone e lá vai disto para a Zon. E tu? Nada.

Consta que a culpa não é do modem, nem da Zon. Tu é que decidiste não aceitar a internet que navega pelo ar que agora respiro.

És teimoso? Pois eu sou teimosa e meia. Solução? Ligar-te ao cabo.

Tenho a dizer o seguinte:

1- Espero que seja uma birrinha e que daqui a pouco já estejas bom.

2- Que na pior das hipóteses a sulipampa te passe com um format disk.

3- Não te quero mandar para o HP Club Med em Espanha, és precioso demais para te perder de vista.

4- Tens consciência que vais ser substituído por um Mac maravilhoso quando bateres a bota, não tens?

Espero que esta birra não passe disso mesmo. Ok?

Um beijo,

Pecansis

Emma Watson fashion line

Eis a colecção da Emma Watson para a People Tree, uma marca com preocupações éticas.

Todas as roupas foram cosidas à mão e o algodão 100% orgânico, através de comércio sustentável com a Índia, Bangladesh e Nepal.

Ando a pensar comprar.
Vocês já conhecem? Já usaram? Recomendam?