Ontem, significava tudo. Hoje, perdeu o sentido. Está roto, vazio, despojado de valor. Somos assim. Damos demasiado valor a uma coisa, tratamo-la como o bem mais precioso à fase da terra e depois tudo muda. Por quê? Ora, para já, perde-se o factor novidade, aquela vontade do tudo por tudo, sim… a tal de ir aquém e além mar.
Isto não quer dizer que descartemos uma coisa em prol de outra. Também pode ser, mas aqui não é o caso. Na verdade, tudo muda. Nós mudamos, as coisas mudam, tudo o que nos rodeia muda. E se tal acontece… é normal que as nossas preocupações sofram um abanão, que aquela peça preciosa passe a ser não mais do que um bem adquirido e que para ali está.
Ora pois, cá está outro rookie mistake… taking things for granted. É outra coisa que fazemos com frequência e depois? Olha, depois dá para o torto. Nada pode ser tido como certo. Não faz sentido. Afinal nós também não vamos ficar cá para sempre, temos a ampulheta a correr desde o dia em que vimos a luz pela primeira vez e, tal como nos jogos de tabuleiro, o nosso tempo vai esgotar.
Tenho pena das coisas que se esvaziam de sentido. Tenho mesmo. Às vezes dou por mim a pensar quando é que se deu a catarse, quando é que o sentido se foi, quando é que aquela coisa tão preciosa passou a ser “mais uma coisa”?!
A resposta é sempre a mesma: não sei, mas se aconteceu já estava determinado.
Isto não quer dizer que descartemos uma coisa em prol de outra. Também pode ser, mas aqui não é o caso. Na verdade, tudo muda. Nós mudamos, as coisas mudam, tudo o que nos rodeia muda. E se tal acontece… é normal que as nossas preocupações sofram um abanão, que aquela peça preciosa passe a ser não mais do que um bem adquirido e que para ali está.
Ora pois, cá está outro rookie mistake… taking things for granted. É outra coisa que fazemos com frequência e depois? Olha, depois dá para o torto. Nada pode ser tido como certo. Não faz sentido. Afinal nós também não vamos ficar cá para sempre, temos a ampulheta a correr desde o dia em que vimos a luz pela primeira vez e, tal como nos jogos de tabuleiro, o nosso tempo vai esgotar.
Tenho pena das coisas que se esvaziam de sentido. Tenho mesmo. Às vezes dou por mim a pensar quando é que se deu a catarse, quando é que o sentido se foi, quando é que aquela coisa tão preciosa passou a ser “mais uma coisa”?!
A resposta é sempre a mesma: não sei, mas se aconteceu já estava determinado.
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